E por falar em Fiuk, olha só a mega entrevista que eu achei:
(vou resumir algumas coisas, porque a entrevista é muuuuito grande e eu vou digitar tudo, porque o site não permite "copiar" e "colar", por isso que se copiar, faça o favor de nos dá os créditos *-*)
"Tem menina que exagera, que chega quarendo beijar, achando que já tem uma intimidade gigante com a gente. Mas é normal" diz Fiuk.
Desde que você entrou em Malhação, o assédio feminino cresceu muito. Isso já provou alguma crise no seu namoro?
A Natália sente ciúme, não tem como não sentir. Principalmente porque ela não é desse meio. Mas ela entende que essa é minha carreira, o que eu amo fazer. E que não pode disputar com isso. Ou está comigo ou não está. Não existe meio termo. Quem ama apoia, independentemente da escolha, e nós já estamos juntos há dois anos e pouco.
Tanto assédio infla um pouco o ego?
Não, que é isso? Eu sou de carne e osso como qualquer ser humano. Receber carinho é uma coisa que eu gosto, mas dou carinho em dobro. Gosto de estar no palco não para curar uma insegurança minha, mas para falar nas coisas que eu acredito, ouvirem as pessoas cantarem a minha música, ver um cara torcer por mim, aplaudir algo que eu fiz. Eu gosto de ter meu trabalho reconhecido. É isso o que eu considero sucesso.
A Natália sente ciúme, não tem como não sentir. Principalmente porque ela não é desse meio. Mas ela entende que essa é minha carreira, o que eu amo fazer. E que não pode disputar com isso. Ou está comigo ou não está. Não existe meio termo. Quem ama apoia, independentemente da escolha, e nós já estamos juntos há dois anos e pouco.
Tanto assédio infla um pouco o ego?
Não, que é isso? Eu sou de carne e osso como qualquer ser humano. Receber carinho é uma coisa que eu gosto, mas dou carinho em dobro. Gosto de estar no palco não para curar uma insegurança minha, mas para falar nas coisas que eu acredito, ouvirem as pessoas cantarem a minha música, ver um cara torcer por mim, aplaudir algo que eu fiz. Eu gosto de ter meu trabalho reconhecido. É isso o que eu considero sucesso.
Mas você se considera um cara talentoso?
Nem ferrando. É a última coisa que penso. Estou aprendendo como qualquer ser humano. Sou um moleque acima de tudo.
Seu pai tem uma longa carreira. Ele lhe dá alguma orientação sobre como lidar com o sucesso?
Meu pai me deu o melhor exemplo: ter um show lotado e chegar em casa como um ser humano qualquer, uma pessoa igual às outras. Ele é até mais humano do que muita gente. E ele me ensinou isso. Não tem diferença entre ninguém. Ferro é ferro para todo mundo, não tem diferença entre estar no palco ou na platéia. Você não é melhor que ninguém porque estar na TV, isso é uma ilusão.
Sua relação com seu pai parece boa. Como ele reage as suas conquistas profissionais?
Nem ferrando. É a última coisa que penso. Estou aprendendo como qualquer ser humano. Sou um moleque acima de tudo.
Seu pai tem uma longa carreira. Ele lhe dá alguma orientação sobre como lidar com o sucesso?
Meu pai me deu o melhor exemplo: ter um show lotado e chegar em casa como um ser humano qualquer, uma pessoa igual às outras. Ele é até mais humano do que muita gente. E ele me ensinou isso. Não tem diferença entre ninguém. Ferro é ferro para todo mundo, não tem diferença entre estar no palco ou na platéia. Você não é melhor que ninguém porque estar na TV, isso é uma ilusão.
Sua relação com seu pai parece boa. Como ele reage as suas conquistas profissionais?
Pô, ele vibra comigo total, cara. Vibra até mais do que eu, é muito bom. Ele é o meu braço direito.
Ele sempre apoiou a sua carreira?
Ele sempre apoiou a sua carreira?
Não. Quando eu virei para ele, aos 13 anos, e disse que queria ser músico, ele falou "Moleque, você não tem noção do que é essa carreira." Mas eu pedi a gravação de uma demo de presente de aniversário e aí decidi que queria ser mesmo músico. Pedi para ele me ajudar, porque ele é cheio de contatos, e ele disse "Eu apoio a sua decisão, mas quem vai correr atrás é você." Na época fiquei nervoso, pensando, "Como meu pai não me ajuda?" Só depois de uns 5 anos fui entender que ele me ajudou mais do que qualquer um nessa Terra. Sou totalmente grato a ele. Ele me deu a mesma garra que teve aos 13 anos, quando vendia jornal na banca do meu avô. Eu me senti assim e foi isso que me motivou. Se ele tivesse feito diferente, eu não estaria aqui agora.
Você tem medo de ser comparado com o seu pai?
Não. Primeiro que, para eu ser comparado com o meu pai, vai levar ainda uns trinta anos. Elé é meu ídolo. No dia que me compararem a ele, vou me sentir muito bem, porque o cara é f****. Sou o maior baba-ovo dele.
E com sua irmã, a atriz Cléo Pires, você já foi comparado?
E com sua irmã, a atriz Cléo Pires, você já foi comparado?
Não. Que engraçado, é a primeira vez que me perguntam isso. Mas a gente troca bastante figurinha sobre atuação.Quando eu recebi o convite do teste para o filme da Laís Bondazky, ela foi a primeira pessoa que eu liguei, desesperado. "Cléo, Cléo. Vou participar do teste do filme, o que eu faço?". Ela virou e falou, "seja verdadeiro e faça com amor". E foi o que eu fiz. Agarrei com todo o coração que eu tenho e deu certo, graças a Deus.
Sua mãe Cristina Kartalian, é artista plástica. Você já pensou em entrar nessa área?
Hum-hum. Nada. Nossa, acho que tenho mais certeza do que eu quero fazer profissionalmente do que se eu sou gente. Desde pequeno quero ser músico.
A sua banda, a Hori. Pode ser considerada emo?
Não, a gente saiu um pouco dessa. Mas, se fosse, eu também não teria nenhum problema em falar. É um estilo como qualquer outro. O próximo disco vai ser bem Jamiroquai. Jota Quest, uma coisa bem diferente.
Por que você deixou de ser emo?
A sua banda, a Hori. Pode ser considerada emo?
Não, a gente saiu um pouco dessa. Mas, se fosse, eu também não teria nenhum problema em falar. É um estilo como qualquer outro. O próximo disco vai ser bem Jamiroquai. Jota Quest, uma coisa bem diferente.
Por que você deixou de ser emo?
Acho que por evolução. Na verdade, emocore não é nada do que todo mundo fala. É um heavy metal com letra de amor, vem do hardcore. É um movimento sério que tem nos Estados Unidos. Essa galera usava o cabelinho na cara. Aí isso caiu no pop-punk e começaram a chamar as bandas como Nx Zero de emo. Maior mentira, cara. Mas eu larguei esse estilo, porque evolui musicalmente. Abri um pouco meu olho. Comecei a escutar Jamiroquai, John Mayer, fui para uma outra praia.
Você já pensou em gravar um disco com seu pai?
Você já pensou em gravar um disco com seu pai?
Tenho vontade. Sempre gravei uma guitarrinha ou outra nos discos dele. Mas ainda não estou no nível, não.
Em Malhação, você faz o papel de Bernardo, que ajuda um amigo a se livrar das drogas. Você já passou por situações assim na sua vida?
Em Malhação, você faz o papel de Bernardo, que ajuda um amigo a se livrar das drogas. Você já passou por situações assim na sua vida?
Não quero citar o nome da droga, mas me distanciei de três amigos, por serem usuários.
E você já experimentou alguma droga?
E você já experimentou alguma droga?
Já fumei maconha. Mas, se eu falar que fumei, mesmo, é mentira. Eu era moleque e achava que era um baseado, mas devia ser orégano. Tinha cheiro de tempero. Eu devia ter 13 ou 14 anos, a molecada gostava de enganar os outros com orégano.
Deu barato?
Deu barato?
Ah, todo mundo dizia que fumava orégano e dizia que ficava muito louco. *OOOO*
Repetindo: Se copiar dê os créditos, levei um tempão pra digitar (e é porque resumir vááááárias coisas!!!!!!)
Beeeeeijos, L
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